No dia 24 de Fevereiro de 2010, das 17 às 19 horas, realizou-se a terceira sessão de acompanhamento na Escola Secundária da Ribeira Grande.
Em primeiro lugar, o professor replicador informou o grupo dos emails enviados pelo coordenador da equipa de formadores, professor José Carlos Pereira, sobre a decisão do Ministério da Educação de adiar a entrada em vigor do novo Programa de Português para o Ensino Básico.
Nesta sessão, foram transmitidas, em suporte powerpoint e de acordo com os materiais da terceira sessão de formação, informações relativas ao conceito de leitura, tendo sempre presente o preconizado no novo Programa de Português, designadamente a pré-leitura, a leitura e a pós-leitura. De seguida, viram-se os aspectos apreciados no Novo Programa de Português e que estão considerados nos Resultados Esperados, a saber: resultados PISA 2001; valorização de vários tipos de texto; desenvolvimento de aprendizagens significativas e desafiadoras; interacção das fases processuais da leitura; relação do texto com o leitor e com o contexto; conciliação da competência leitura com a vontade; atenção ao papel da motivação, da memória e da dimensão individual e social da leitura; valorização do papel do professor no desenvolvimento de actividades de aquisição de estratégia para a compreensão dos textos, exploração de diferentes tipos textuais, abordagens de contacto com os textos, implicação dos alunos.
De seguida, abordou-se a Educação Literária – o lugar dos textos literários, PNL, PRL e Corpus Textual –, tendo-se apresentado os objectivos da leitura literária, a saber: formar uma cultura literária; fruir a dimensão estética do texto literário; capitalizar a experiência humana presente na obra literária; reconstruir, no acto da recepção, a significação do texto literário; contextualizar a linguagem literária em função de marcos temporais e culturais; apreciar criticamente um texto literário; conhecer autores representativos da literatura portuguesa e da literatura universal; tomar consciência das especificidades dos diferentes modos de literatura – lírico, narrativo e dramático; aceder às mundividências e mundivivências proporcionadas pelo texto literário. Depois, viram-se os contextos promotores de leitura e abordou-se a sala de aula enquanto contexto de leitura, designadamente dar sentido à aprendizagem da leitura, diferentes formas de ler e de aceder à leitura, mediação e promoção da leitura, o papel da biblioteca escolar na formação de leitores.
Relativamente às sequências didácticas, o professor replicador apresentou a proposta de um roteiro de sequência didáctica da terceira sessão de formação, bem como a sequência didáctica que elaborou em trabalho de grupo na referida sessão de formação.
Depois, deu-se conhecimento ao grupo do guião de implementação do programa (GIP) da Leitura, chamando-se a atenção dos docentes para a divisão do GIP, mormente os temas com exemplos de actividades. Deu-se, ainda, conhecimento ao grupo da actividade escolhida pelo docente replicador para ser testada numa turma do 7º ano, bem como da matriz de apreciação das actividades dos GIP testadas.
Em primeiro lugar, o professor replicador informou o grupo dos emails enviados pelo coordenador da equipa de formadores, professor José Carlos Pereira, sobre a decisão do Ministério da Educação de adiar a entrada em vigor do novo Programa de Português para o Ensino Básico.
Nesta sessão, foram transmitidas, em suporte powerpoint e de acordo com os materiais da terceira sessão de formação, informações relativas ao conceito de leitura, tendo sempre presente o preconizado no novo Programa de Português, designadamente a pré-leitura, a leitura e a pós-leitura. De seguida, viram-se os aspectos apreciados no Novo Programa de Português e que estão considerados nos Resultados Esperados, a saber: resultados PISA 2001; valorização de vários tipos de texto; desenvolvimento de aprendizagens significativas e desafiadoras; interacção das fases processuais da leitura; relação do texto com o leitor e com o contexto; conciliação da competência leitura com a vontade; atenção ao papel da motivação, da memória e da dimensão individual e social da leitura; valorização do papel do professor no desenvolvimento de actividades de aquisição de estratégia para a compreensão dos textos, exploração de diferentes tipos textuais, abordagens de contacto com os textos, implicação dos alunos.
De seguida, abordou-se a Educação Literária – o lugar dos textos literários, PNL, PRL e Corpus Textual –, tendo-se apresentado os objectivos da leitura literária, a saber: formar uma cultura literária; fruir a dimensão estética do texto literário; capitalizar a experiência humana presente na obra literária; reconstruir, no acto da recepção, a significação do texto literário; contextualizar a linguagem literária em função de marcos temporais e culturais; apreciar criticamente um texto literário; conhecer autores representativos da literatura portuguesa e da literatura universal; tomar consciência das especificidades dos diferentes modos de literatura – lírico, narrativo e dramático; aceder às mundividências e mundivivências proporcionadas pelo texto literário. Depois, viram-se os contextos promotores de leitura e abordou-se a sala de aula enquanto contexto de leitura, designadamente dar sentido à aprendizagem da leitura, diferentes formas de ler e de aceder à leitura, mediação e promoção da leitura, o papel da biblioteca escolar na formação de leitores.
Relativamente às sequências didácticas, o professor replicador apresentou a proposta de um roteiro de sequência didáctica da terceira sessão de formação, bem como a sequência didáctica que elaborou em trabalho de grupo na referida sessão de formação.
Depois, deu-se conhecimento ao grupo do guião de implementação do programa (GIP) da Leitura, chamando-se a atenção dos docentes para a divisão do GIP, mormente os temas com exemplos de actividades. Deu-se, ainda, conhecimento ao grupo da actividade escolhida pelo docente replicador para ser testada numa turma do 7º ano, bem como da matriz de apreciação das actividades dos GIP testadas.