Gostei não só de ver o vídeo de António Lobo Antunes sobre as dificuldades da escrita, a propósito do livro O Meu Nome é Legião, como também do diálogo que se lhe seguiu.
Apreciei as informações relativas ao conceito de escrita e tive oportunidade de trabalhar em grupo uma actividade do guião de implementação do programa (GIP) da Escrita, mormente a actividade “1.3. Escrever para dar opiniões”; “1.3.1. Proposta de actividades para o 1º ciclo” (pp. 115-120).
De seguida, trabalhei em grupo a sequência didáctica intitulada “Alerta amarelo”, tendo registado as opiniões sobre a mesma na “Matriz de Apreciação de uma Sequência Didáctica”.
Relativamente à reconceptualização e reescrita das sequências didácticas produzidas no módulo anterior, apresentei as alterações introduzidas à referida sequência didáctica pelo meu grupo de trabalho durante a sessão de formação.
Quanto à anualização, retenho as informações que recebi durante o este módulo de formação, a saber: uma vez que as metas de aprendizagem não estão definidas para cada ano, não se pode anualizar. Por isso, temos de esperar novas indicações.
Deste módulo, retenho, sobretudo, o pouco tempo dispendido com o terceiro ciclo, quase nenhum. Bem sei que os colegas do primeiro ciclo têm um trabalho muito mais complicado do que os restantes porque ao Português acresce a Matemática e o Estudo do Meio. Talvez, por isso, se justifique a divisão da formação por ciclos. Podem argumentar que o programa abarca os três ciclos e que a formação deve ser conjunta, mas a verdade é que nas escolas secundárias nada se altera com o novo programa: continuamos a depender das informações que constam do processo do aluno sobre, por exemplo, conteúdos leccionados ou cumprimento de programas.
Considero que deveria haver, nestas sessões de formação, um formador com experiência de ensino no 3º ciclo, pois facilitava, a meu ver, a troca de experiências sobre este ciclo. Vem isto a propósito de uma discussão que se gerou em relação a Os Lusíadas e ao facto de haver ou não turmas de nível. Podemos discordar delas, mas que estão na lei, lá isso é verdade!
Um reparo para uma expressão da formadora desta sessão e com a qual não concordo. Referiu a formadora, por 3 ou 4 vezes, que quando “os alunos não aprendem é porque o professor não ensina”. Assim, não vamos lá… pelo menos, existem comprovados factores que influenciam a aprendizagem, por exemplo, factores intrínsecos, extrínsecos, sociais, familiares…
Por último, quero registar que preenchemos uma ficha de avaliação da formação, mas não se fez nem a auto nem a heteroavaliação das sessões presenciais da formação.
Ribeira Grande, 2 de Junho de 2010
Apreciei as informações relativas ao conceito de escrita e tive oportunidade de trabalhar em grupo uma actividade do guião de implementação do programa (GIP) da Escrita, mormente a actividade “1.3. Escrever para dar opiniões”; “1.3.1. Proposta de actividades para o 1º ciclo” (pp. 115-120).
De seguida, trabalhei em grupo a sequência didáctica intitulada “Alerta amarelo”, tendo registado as opiniões sobre a mesma na “Matriz de Apreciação de uma Sequência Didáctica”.
Relativamente à reconceptualização e reescrita das sequências didácticas produzidas no módulo anterior, apresentei as alterações introduzidas à referida sequência didáctica pelo meu grupo de trabalho durante a sessão de formação.
Quanto à anualização, retenho as informações que recebi durante o este módulo de formação, a saber: uma vez que as metas de aprendizagem não estão definidas para cada ano, não se pode anualizar. Por isso, temos de esperar novas indicações.
Deste módulo, retenho, sobretudo, o pouco tempo dispendido com o terceiro ciclo, quase nenhum. Bem sei que os colegas do primeiro ciclo têm um trabalho muito mais complicado do que os restantes porque ao Português acresce a Matemática e o Estudo do Meio. Talvez, por isso, se justifique a divisão da formação por ciclos. Podem argumentar que o programa abarca os três ciclos e que a formação deve ser conjunta, mas a verdade é que nas escolas secundárias nada se altera com o novo programa: continuamos a depender das informações que constam do processo do aluno sobre, por exemplo, conteúdos leccionados ou cumprimento de programas.
Considero que deveria haver, nestas sessões de formação, um formador com experiência de ensino no 3º ciclo, pois facilitava, a meu ver, a troca de experiências sobre este ciclo. Vem isto a propósito de uma discussão que se gerou em relação a Os Lusíadas e ao facto de haver ou não turmas de nível. Podemos discordar delas, mas que estão na lei, lá isso é verdade!
Um reparo para uma expressão da formadora desta sessão e com a qual não concordo. Referiu a formadora, por 3 ou 4 vezes, que quando “os alunos não aprendem é porque o professor não ensina”. Assim, não vamos lá… pelo menos, existem comprovados factores que influenciam a aprendizagem, por exemplo, factores intrínsecos, extrínsecos, sociais, familiares…
Por último, quero registar que preenchemos uma ficha de avaliação da formação, mas não se fez nem a auto nem a heteroavaliação das sessões presenciais da formação.
Ribeira Grande, 2 de Junho de 2010