Em primeiro lugar, devo referir que estive ausente da formação durante a manhã do dia 12 de Novembro, ausência devidamente justificada pelo Conselho Executivo da minha escola e declaração entregue por mim aos formadores responsáveis pela implementação do NPPEB.
Nesta sessão, foram transmitidas informações relativas ao conceito de escrita. O que mais me marcou neste conceito de escrita foi o modo como aparece definido no NPPEB, mormente o preconizado em relação ao planeamento, à textualização, à revisão, à correcção e à reformulação do texto. Acredito que se a escrita for abordada desta forma, os nossos alunos alcançarão melhores resultados.
De seguida, abordou-se a oficina de escrita enquanto prática integrada das várias competências. Mais uma vez me parece de grande importância o preconizado no NPPEB, designadamente o alertar para a importância do processo e do produto na avaliação da oficina de escrita.
Do Conhecimento Explícito da Língua, retive como importante para a minha prática lectiva o laboratório gramatical que realça a aprendizagem pela descoberta.
Em relação ao guião de implementação do programa (GIP) do conhecimento explícito da língua, devo referir que me surpreendeu a sua divisão, nomeadamente os temas principais (expressão de tempo, funções sintácticas, registos de língua), com exemplos de actividades, e a lista de verificação a seguir ao preparar uma actividade.
Quanto à anualização, discutiu-se o conceito, elaboraram-se em grupo exemplos de anualizações e apresentaram-se às turmas. De tudo o que até aqui se fez, parece-me que a anualização esta a ser a mais difícil de executar. Desde logo, como partir para a anualização: com o descritor de desempenho para determinada competência? Partindo do princípio da progressão ou do grau de complexidade do que se vai dar? Segundo os formadores, este conceito de anualização está a ser reflectido a nível nacional e foi criada uma equipa para elaborar exemplos de anualização. Oxalá venham a tempo!
Ribeira Grande, 15 de Novembro de 2009
Nesta sessão, foram transmitidas informações relativas ao conceito de escrita. O que mais me marcou neste conceito de escrita foi o modo como aparece definido no NPPEB, mormente o preconizado em relação ao planeamento, à textualização, à revisão, à correcção e à reformulação do texto. Acredito que se a escrita for abordada desta forma, os nossos alunos alcançarão melhores resultados.
De seguida, abordou-se a oficina de escrita enquanto prática integrada das várias competências. Mais uma vez me parece de grande importância o preconizado no NPPEB, designadamente o alertar para a importância do processo e do produto na avaliação da oficina de escrita.
Do Conhecimento Explícito da Língua, retive como importante para a minha prática lectiva o laboratório gramatical que realça a aprendizagem pela descoberta.
Em relação ao guião de implementação do programa (GIP) do conhecimento explícito da língua, devo referir que me surpreendeu a sua divisão, nomeadamente os temas principais (expressão de tempo, funções sintácticas, registos de língua), com exemplos de actividades, e a lista de verificação a seguir ao preparar uma actividade.
Quanto à anualização, discutiu-se o conceito, elaboraram-se em grupo exemplos de anualizações e apresentaram-se às turmas. De tudo o que até aqui se fez, parece-me que a anualização esta a ser a mais difícil de executar. Desde logo, como partir para a anualização: com o descritor de desempenho para determinada competência? Partindo do princípio da progressão ou do grau de complexidade do que se vai dar? Segundo os formadores, este conceito de anualização está a ser reflectido a nível nacional e foi criada uma equipa para elaborar exemplos de anualização. Oxalá venham a tempo!
Ribeira Grande, 15 de Novembro de 2009